A instalação e utilização do LEI de forma enfática vem a quebrar paradigmas, lenvando a construção de outros mais necessários no atual momento educacional desta geração. O aluno não apenas deseja conhecer, também quer construir, com o que há de mais atual, TIC's. Isso dá continuidade e acelera o processo de mundaça comportamental, gestora e executiva da escola. Um exemplo é a busca por capacitação na área de TIC's, onde muitos consideram que uma iniciação a Informática Básica, seja a porta de entrada para a nova realidade.
Nos LEI's, os alunos, novos operários, categoria que há muito deveria ser velha, constroe o conhecimento através de programas criados especificamente para a construção do conhecimento proposto no conteúdo programático ministrado pelo professor em sala de aula, utilizando novas tecnologias a sua disposição. Desta forma os alunos são motivados, instigados, inseridos num mundo que para alguns viviam a muito, para outros a oportunidade de saírem de um mundo que foi o de seus pais, avós, tios, amigos... Isso causa prazer? Eles gostam de trabalhar com microcomputadores? A resposta mais indicada talvez seja as vezes, e depende de que grupo estamos falando e de como encaram este desafio.
Vale ressaltar que não há e não deveria haver, pelo menos é o que se entende por enquanto, uma disciplina específica de INFORMÁTICA, mas a aquisição de conhecimento conjunto do que é ministrado em sala de aula pelo professor e o conhecimento da informática através da utilização desta na aquisisão do conhecimento proposto pelo currículo.
O protagonismo na utilização das TIC's é questão sine qua non na construção do saber desta geração.
O protagonismo na utilização das TIC's é questão sine qua non na construção do saber desta geração.
Edí Carlos R. de Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário